quinta-feira, 30 de abril de 2015

Dança da inclusão


No Dia Internacional da Dança e durante o 2º Ateliê Internacional São Paulo Companhia da Dança, no Engenho Central, em Piracicaba, os bailarinos da SPCD se apresentaram para um público formado principalmente por estudantes, idosos e pessoas com deficiência. A apresentação, que integra projeto educativo e de inclusão da companhia, aconteceu às 14h, com o Teatro do Engenho lotado. A companhia mostrou ao público as coreografias Le Spectre de La Rose, de Mario Galizzi a partir do original de Michel Fokine, GEN, de Cassi Abranches, e Litoral, de Maurício Wainrot.
Uma das espectadoras era Maria Noêmia, 46, professora do ensino fundamental da Escola Estadual Pedro Moraes Cavalcante. A professora avaliou ações de inclusão das artes como positivas.
Maria Eduarda Aquareli e Lívia Maria de Campos Silva, ambas com 7 anos, estavam sentadas na primeira fila e assistiram ao espetáculo com olhos atentos. Lívia, que é bailarina e quer se tornar professora de balé, considerou as coreografias ótimas. Maria Eduarda também gostou da apresentação. “Eu sinto que estou lá no espetáculo”, confessou ela no intervalo entre uma coreografia e outra.
O sorridente Euclides Moreira da Silva, 74 anos, mora no Lar dos Velhinhos de Piracicaba e foi prestigiar o trabalho da companhia. “Eu nunca tinha vindo, e para mim foi ótimo. Nota mil!”, disse ele.

Por Gabriela Passy
Para o 2º Ateliê Internacional São Paulo Companhia de Dança

Fotos: Leonardo Lin

Euclides Moreira da Silva

SPCD em GEN, de Cassi Abranches 

Moradores do Lar do Velhinhos e Lar Betel assistiram ao espetáculo: ações educativas e de inclusão

Maria Noêmia

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