No Dia Internacional da Dança e durante o 2º Ateliê
Internacional São Paulo Companhia da Dança, no Engenho Central, em Piracicaba, os
bailarinos da SPCD se apresentaram para um público formado principalmente por estudantes,
idosos e pessoas com deficiência. A apresentação, que integra projeto educativo
e de inclusão da companhia, aconteceu às 14h, com o Teatro do Engenho lotado. A
companhia mostrou ao público as coreografias Le Spectre de La Rose, de Mario Galizzi a partir do original de
Michel Fokine, GEN, de Cassi
Abranches, e Litoral, de Maurício
Wainrot.
Uma das espectadoras era Maria Noêmia, 46, professora do ensino
fundamental da Escola Estadual Pedro Moraes Cavalcante. A professora avaliou ações
de inclusão das artes como positivas.
Maria Eduarda Aquareli e Lívia Maria de Campos Silva,
ambas com 7 anos, estavam sentadas na primeira fila e assistiram ao espetáculo
com olhos atentos. Lívia, que é bailarina e quer se tornar professora de balé,
considerou as coreografias ótimas. Maria Eduarda também gostou da apresentação.
“Eu sinto que estou lá no espetáculo”, confessou ela no intervalo entre uma
coreografia e outra.
O sorridente Euclides Moreira da Silva, 74 anos, mora no Lar
dos Velhinhos de Piracicaba e foi prestigiar o trabalho da companhia. “Eu nunca
tinha vindo, e para mim foi ótimo. Nota mil!”, disse ele.
Por Gabriela Passy
Para o 2º Ateliê Internacional São Paulo Companhia de Dança
Fotos: Leonardo Lin
Euclides Moreira da Silva |
SPCD em GEN, de Cassi Abranches |
Moradores do Lar do Velhinhos e Lar Betel assistiram ao espetáculo: ações educativas e de inclusão |
Maria Noêmia |
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