Neste
último final de semana a São Paulo Companhia de Dança esteve em duas cidades do
interior de São Paulo. A primeira parada foi em São Simão, cidade próxima de
Ribeirão Preto. Lá a companhia ocupou o Teatro Carlos Gomes, onde
começou suas atividades e apresentou o Espetáculo para Estudantes com a
casa cheia. Durante a atividade, Marcela Benvegnu, Coordenadora de
Comunicação e Educativo da SPCD, subiu ao palco para mediar brincadeiras com os
alunos, trazendo a dança para uma linguagem lúdica e divertida. A plateia
estava animada e para muitos, foi a primeira que puderam ter contato geral com
o universo da dança: assistiram as coreografias e trechos de obras do
repertório da SPCD e receberam um material didático com ilustrações assinadas
por cartunistas brasileiros.
À
noite, apesar da forte chuva que caiu, a população foi conferir a apresentação
noturna e pode se encantar com as obras Pas de Deux de Dom Quixote, de
Marius Petipa (1818-1910); Ballet 101, de Eric Gauthier; e Mamihlapinatapai,
de Jomar Mesquita com colaboração de Rodrigo de Castro. Também em São Simão
a SPCD estreou seu novo projeto de acessibilidade. Desde de 2013 já existia a
audiodescrição nos espetáculos. Neste ano, com o objetivo de viabilizar a
implantação de mais recursos de acessibilidade comunicacional, a SPCD, amplia o
programa, com colaboração da Mais Diferença. A tecnologia avançada do
aplicativo Whatscine transmite para smartphones e tablets os
recursos de audiodescrição, interpretação em LIBRAS e subtitulação,
permitindo às pessoas com deficiência entrar em contato com a experiência da
dança.
Já
no sábado, parte da SPCD pegou a estrada. Assim, enquanto em São Simão, o
ensaiador da SPCD, Milton Coatti ministrava a Oficina de Dança –
Dança Contemporânea (Repertório em Movimento), onde todos que
participaram tiveram oportunidade de
aprender trechos de coreografias dançadas pela Companhia, Marcela ia para
Amparo, para mediar o Figuras das Dança - Ruth Rachou, que
contava com a presença da própria Ruth, na Casa dos Médicos, local de
eventos da cidade. Logo em seguida, no Centro de Dança Adriana Spinelli, aconteceu
a Oficina de Dança – Técnica de
Balé Clássico, com o professor convidado, José Ricardo Tomaselli, os
participantes tiveram a oportunidade de vivenciar a técnica de balé utilizada
em uma companhia profissional de dança.
E para fechar as atividades, a Companhia fez uma segunda apresentação em São Simão, onde mais uma vez o público da cidade pode se apaixonar pela dança.
por Thiago Augusto
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Theatro Carlos Gomes, construído em 1890. |
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O público do Espetáculo para Estudantes aguarda ansioso pelo começo da apresentação. |
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Thamires Prata e Diego de Paula em Pas de Deux de Dom Quixote, Marius Petipa (1818-1910) |
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Rodolfo Saraiva, em Ballet 101, de Eric Gauthier |
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Jomar Mesquita com colaboração de Rodrigo de Castro |
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Marcela Benvegnu e Thamires Prata relembram algumas posições do balé com ajuda da plateia |
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Suely Matsuzaki acerta a luz para os bailarinos brilharem no palco. |
DESDE AZUDANZA DE VENEZUELA RECIBAN UN SOLIDARIO SALUDO Y NUESTROS DESEOS POR QUE TENGAN SIEMPRE MUCHOS ÉXITOS EN SUS ACTIVIDADES EN LA DANZA.
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